(depois de tanto tempo, novidades)
Muito se tem falado e deixado de falar nos últimos dois anos e meio, desde o desmonte da "torre de Babel". (Como marca desse desmonte, posso observar a extinção do upcyberdown; as coisas que eram da maneira errada foram desmontadas, e hoje, estão sendo remontadas, de modos diferentes)
(Os erros são outros, mas, pelo menos, estamos evitando os MESMOS erros...)
(Considero isso uma... ligeira -- ligeira, mas significativa, afinal, o deus do céu, pai de Jesus, olha com atenção não somente pras coisas grandes, mas também pras pequenas... -- melhora)
Estou com muitas coisas pra falar, e, sendo bem honesto, pra não perder o costume da "revolução de 2003", penso que não conseguirei, e, portanto, não pretenderei passar, aqui, relato de eventos ou de acontecimentos circunstanciais de uma igreja ou outra, de um grupo de igreja ou outro, em uma cidade ou em mais cidades, seja qual denominação for, internacional, ou lá quê!
(Fui batizado -- sim -- na antiga Igreja de Cristo Internacional, ou melhor, até, numa das antigas International Churches of Christ, me alegro disso, um pouco, talvez, porque não posso ter nenhum orgulho nisso: dos "fariseus" não fomos nem os melhores nem os piores, nos tempo modernos. Mas devo dizer, e quero deixar claro que eu fui, pela misericórdia de Deus, o deus dos céus, pai de Jesus, batizado na verdade, o que é um bom começo de caminho, pelo menos no meu, talvez, parco entendimento das escrituras)
De modo que estou aqui, hoje, pra fazer observação de o quanto estou contente, em parte, pelas coisas que têm acontecido. Não me refiro aos esforços de alguns grupos de "reatarem laços de irmandade internacional", não... Isso é uma das coisas que me deixa transtornado e aborrecido. Estou feliz é com os acontecimentos na igreja, no grupo de igreja de que participo com alegria, e à qual presto serviço: a igreja do Rio de Janeiro, do grupo das que nasceram no movimento de Boston.
Sou muito grato pela história que estamos fazendo, que fizeram os que vieram antes de nós, e pela história que continuamos fazendo, mesmo sem sermos capazes, neste Brasil, nesta América, nesta cidade também.
Isso é prova de que Deus, o deus do céu, o pai de Jesus, continua trabalhando, continua olhando pra nós, mesmo sendo nós tão picuínhas (especialmente eu!), tão desagradáveis aos homens, tão pecadores, alguns tão sem pecados!, alguns tão cheios de personalidade, como, pelo menos na igreja deste grupo, no Rio de Janeiro, são.
Eu me alegro, e tudo o que é bom vem de Deus.
A ele seja retornada a glória, com alegria, gratidão e louvores.
Espero poder escrever mais em breve.
Cordialmente,
Gustavo,
um homem neste mundo
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